Sondada para Ministério da Saúde, Ludhmila Hajjar diz ter sofrido ameaça de morte
Cardiologista negou convite para assumir a pasta.
A cardiologista Ludhmila Hajjar disse ter sofrido ataques e ameças de morte após ter sido sondada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir o Ministério da Saúde no lugar de Eduardo Pazuello.
“Recebi ataques, ameaças de morte que duraram a noite, tentativas de invasão em hotel que eu estava, fui agredida, [enviaram] áudio e vídeo falsos com perfis, mas estou firme aqui e vou voltar para São Paulo para continuar minha missão, que é ser médica”, disse a médica em entrevista para a CNN nesta segunda.
Após seu nome começar a ser especulado, foram divulgadas declarações críticas dela à condução da epidemia no país e um vídeo de uma live que fez com a ex-presidente Dilma Rousseff, além de um suposto áudio em que a médica teria se referido a Bolsonaro como “psicopata”. Ela nega a veracidade do áudio.
Fonte: CNN