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Aglomerações foram detectadas nas areias da Ribeira, Piatã, Itapuã e Praia do Flamengo

Debocham da própria vida’, diz ACM Neto sobre desrespeito a bloqueio das praias.

No fim de semana, circularam nas redes sociais diversos vídeos mostrando banhistas em praias fechadas de Salvador. Apesar do desrespeito aos decretos, o prefeito disse não ter arrependimento de ter tomado a medida.

“Não há arrependimento das praias estarem fechadas no feriado. Se não tivéssemos feito essas ações, o cenário seria muito pior. Em outros lugares do país, onde não houve restrição, era um horror. As pessoas se comportavam como se não houvesse pandemia e ninguém tivesse morrido pelo coronavírus”, criticou.

O prefeito também disse que o poder municipal está trabalhando no limite para garantir a fiscalização das praias fechadas.

“Nós faremos o nosso trabalho no nosso limite. Continuaremos fiscalizando, continuaremos cumprindo as ordens e, pelo visto, como parece que faz parte da cultura de algumas pessoas, continuaremos presenciando o desrespeito das pessoas às restrições sanitárias. Pra ter uma fiscalização mais ampla, só com o auxílio da Polícia Militar, mas isso não é da nossa alçada”, pontou.

Para justificar as medidas sanitárias, o prefeito apontou a alta taxa de ocupação nos leitos de UTI na capital baiana. Salvador já registrou, ao menos 87 mil casos da doença, dos quais 1 mil são ativos, segundo a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab).

“Hoje, temos 70% dos leitores de UTI pediátrica ocupados na cidade. Todo movimento de aumento de casos representa um alerta para a prefeitura. Houve esse movimento que nos chamou a atenção e vamos aguardar pra ver se o aumento é momentâneo ou se é algo permanente. Mas é claro que tudo isso tem influência direta nas conversas para o retornos às aulas”, disse o prefeito sobre o retorno às aulas.

Fonte: Correio da Bahia

Redação

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