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Orkut vai voltar! Rede social prepara relançamento especial no Brasil

Orkut foi criado em 2004 e chegou a ter 30 milhões de usuários no Brasil.

O Orkut, rede social de grande sucesso nos anos 2000 teve seu retorno confirmado. Orkut Büyükkökten, fundador da rede prepara um retorno com foco especial para o Brasil, que já chegou a reunir 30 milhões de perfis ativos, e apostando na nostalgia.

Orkut foi criado em 2004 por Orkut Büyükkökten, então engenheiro da Google, e encerrou atividades em 30 de setembro de 2014. Nos anos aúreos, a rede social teve o Brasil como principal motor de crescimento, superando os 30 milhões de usuários.

O novo Orkut

O objetivo do criador é que o novo Orkut é:

  • Resgatar a essência das comunidades temáticas;
  • Promover conexões autênticas;
  • Afastar-se da lógica de algoritmos voltados ao engajamento tóxico.

Além disso, existe uma definição quando a moderação de conteúdios considerados inadequados, que serão geridos através do uso de inteligência artificial, mas comprometer a liberdade de expressão.

O foco para esse relançamento do Orkut está justamente no público brasileiro, que mantém forte memória afetiva da rede original. A equipe liderada por Büyükkökten conta com especialistas tanto em São Paulo quanto no Vale do Silício.

O Orkut ainda não tem uma data oficial de lançamento, mas já conta com perfil de produto robusto e confiável.

Além dos brasileiros, outro público-alvo é a geração Z, que busca experiências digitais menos exaustivas e mais genuínas. A proposta inclui criar um ambiente de pertencimento e simpleza, em contraste com a polarização e superficialidade das plataformas modernas dominantes.

Histórico

Orkut foi criado em 2004 por Orkut Büyükkökten, então engenheiro da Google, e encerrou atividades em 30 de setembro de 2014. A queda de popularidade aconteceu após a febre do Facebook, a partir de 2011.

Após 8 anos fora do ar, o endereço orkut.com foi reativado com uma carta do fundador anunciando o desenvolvimento de algo novo.

O Orkut foi uma das primeiras redes globais a apostar em fóruns temáticos e comunidades. Conforme entrevistas recentes do seu criador, a rede social deverá ter uma abordagem mais humana e menos voltada à monetização do engajamento. (Fonte: A Tarde)